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KEBRA-GALHO
Esta Página é destinada à COLECIONADORES em Geral.
São milhares de itens colecionáveis, nas mais variadas categorias.
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UMA MOEDA
Uma moeda pode ser redonda, (como a de Cr$ 20,00 do sesquicentenário)
Redondo é o circulo, símbolo máximo da perfeição.
Redondo é também o imperfeito circulo vicioso.
Uma moeda pode ser quadrada, (como a da índia de 5 paise)
Quadrada é a base da pirâmide, construção que assombra a humanidade a milênios , por sua ciência e tecnologia.
Quadrada tem sido também a mente de certos economistas.
Uma moeda pode ser furada, (como o Kroner Dinamarquês)
Furada é a cacimba, que traz a água, fonte da vida. Furada também tem sido a estratégia econômica de certos governantes.
Uma moeda pode ser de ouro, (como a peça da coroação)
Ouro é o metal usado nas alianças de casamento, configurando o amor e a fidelidade.
Ouro é também o metal da cobiça, do luxo e da ostentação.
Uma moeda pode ser de prata, (como o patacão de D. João VI)
Prata são os raios da lua, que enobrece os encontros apaixonados.
Prata é também a película metálica usada na fabricação do espelho, que mostra o orgulho pessoal e a vaidade.
Uma moeda pode ser de muitos outros metais.
Metais são usados para fabricação de objetos úteis ao homem, representam a evolução.
Metais são usados também para fabricar armas, reflexo óbvio da ignorância humana.
Uma moeda pode ser ponte (Bridge Money), como as chinesas do século V a. C.
Ponte é construção de ligação, união entre povos, como a Ponte da Amizade.
Ponte pode ser de comando, de onde se administram os ataques de guerra.
Uma moeda pode ser faca, (Knife Money), China século V a. C.
Faca, instrumento caseiro de inúmeras ações domésticas que facilita sobremaneira as atividades da dona de casa.
Faca é também um instrumento que em mãos erradas, pode covardemente ceifar vidas inocentes.
Uma moeda pode ser bola, (Iron Ball, Tailândia século XVII
Bola é um corpo esférico usado no futebol, jogo que empolga nações inteiras. Bola é a pequena esfera das roletas dos cassinos, onde o jogo desgraça a vida de fanáticos inconseqüentes.
Uma moeda pode (e deve) ser verdadeira,
Como verdadeira é a inocência das criancinhas
Verdadeira foi também a devastação da bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki.
Uma moeda pode (mas não deveria) ser falsa,
Como falsa é a impressão de que o sol gira ao redor da terra.
Falsa têm sido amiúde, as promessas dos candidatos
Uma moeda enfim, tem dois lados, como dois lados têm os seres humanos. O lado bom e o lado mal. Como as duas facetas da psique, o Id e o Ego.
Uma moeda tem cara e coroa. Muitas pessoas, contudo, tem duas caras.
Uma moeda pode comprar o remédio que cura, ou o veneno que mata.
Uma moeda em mãos justas pode matar a fome do faminto. Em mãos injustas, pode matar de fome o inocente.
Uma moeda pode agasalhar o mendigo, ou comprar a ruína de alguém.
Uma moeda faz e desfaz, gira , circula, determina, altera... Traz o bem e o mal, dependendo das mãos de quem a manipula. Pode salvar vidas ou condenar pessoas, pois com uma moeda paga-se o médico ou o pistoleiro.
Uma moeda não traz o histórico de sua existência. Mas se pudesse falar, teria histórias fantásticas a relatar, tanto de amor, quanto de ódio.
Uma moeda enfim, pode servir de escada para ascensão, ou pedra, para o tropeço. A nossa consciência intima, é que determina a natureza das ações do metal que pode ser vil ou aprazível.
Uma moeda, contudo, não foi suficiente para comprar a traição de Jesus, foi necessário 30, o que também é uma ignomínia lamentável.
Nota
As moedas usadas na traição de Jesus Cristo, um dos crimes mais célebres em toda a história da humanidade, tem suscitado grande interesse por parte de inúmeras pessoas, tanto de curiosos como de arqueólogos, pesquisadores e principalmente pelos colecionadores.
De acordo com muitos numismatas e mesmo arqueólogos que pesquisam o assunto, tudo converge para as moedas de Tiro, antiga cidade fenícia na costa do mediterrâneo.
Sabe-se, por exemplo, que já no tempo de Davi, os Hebreus e os Fenícios da região de Tiro, haviam celebrado uma aliança entre eles.
Ao longo da história, Tiro resistiu a diversos ataques inimigos, mas caiu diante das tropas de Alexandre o Grande.
A cidade de Tiro foi de grande importância comercial ao longo dos séculos, e mesmo no início da era Cristã, exercia forte influencia na região.
Para os historiadores, a única moeda de prata, existente em abundancia na palestina do primeiro século, eram os “siclos” (shequel em hebraico), moedas com 11.4 gramas de prata.
O siclo, ou shequel, era uma das mais antigas unidades de peso. Foram os Israelitas que mais tarde usaram o termo para nominar suas moedas.
Portanto os 30 dinheiros pagos a Judas para entregar Cristo, eram provavelmente os siclos Fenícios da cidade de Tiro. Possivelmente uma das moedas de maior circulação na palestina da época.
Segundo estudiosos, o denário romano certamente não teria sido aceito, por tratar-se de moeda muito pequena. Com efeito, naquela região do oriente, as moedas mais aceitas além dos siclos fenícios eram os dracmas gregos.
A peça em questão traz no anverso o deus Melkart (Hercules) e no reverso uma águia com a inscrição em grego: “De Tiro, o sagrado e inviolável”
Uma moeda pode ser redonda, (como a de Cr$ 20,00 do sesquicentenário)
Redondo é o circulo, símbolo máximo da perfeição.
Redondo é também o imperfeito circulo vicioso.
Uma moeda pode ser quadrada, (como a da índia de 5 paise)
Quadrada é a base da pirâmide, construção que assombra a humanidade a milênios , por sua ciência e tecnologia.
Quadrada tem sido também a mente de certos economistas.
Uma moeda pode ser furada, (como o Kroner Dinamarquês)
Furada é a cacimba, que traz a água, fonte da vida. Furada também tem sido a estratégia econômica de certos governantes.
Uma moeda pode ser de ouro, (como a peça da coroação)
Ouro é o metal usado nas alianças de casamento, configurando o amor e a fidelidade.
Ouro é também o metal da cobiça, do luxo e da ostentação.
Uma moeda pode ser de prata, (como o patacão de D. João VI)
Prata são os raios da lua, que enobrece os encontros apaixonados.
Prata é também a película metálica usada na fabricação do espelho, que mostra o orgulho pessoal e a vaidade.
Uma moeda pode ser de muitos outros metais.
Metais são usados para fabricação de objetos úteis ao homem, representam a evolução.
Metais são usados também para fabricar armas, reflexo óbvio da ignorância humana.
Uma moeda pode ser ponte (Bridge Money), como as chinesas do século V a. C.
Ponte é construção de ligação, união entre povos, como a Ponte da Amizade.
Ponte pode ser de comando, de onde se administram os ataques de guerra.
Uma moeda pode ser faca, (Knife Money), China século V a. C.
Faca, instrumento caseiro de inúmeras ações domésticas que facilita sobremaneira as atividades da dona de casa.
Faca é também um instrumento que em mãos erradas, pode covardemente ceifar vidas inocentes.
Uma moeda pode ser bola, (Iron Ball, Tailândia século XVII
Bola é um corpo esférico usado no futebol, jogo que empolga nações inteiras. Bola é a pequena esfera das roletas dos cassinos, onde o jogo desgraça a vida de fanáticos inconseqüentes.
Uma moeda pode (e deve) ser verdadeira,
Como verdadeira é a inocência das criancinhas
Verdadeira foi também a devastação da bomba atômica em Hiroshima e Nagasaki.
Uma moeda pode (mas não deveria) ser falsa,
Como falsa é a impressão de que o sol gira ao redor da terra.
Falsa têm sido amiúde, as promessas dos candidatos
Uma moeda enfim, tem dois lados, como dois lados têm os seres humanos. O lado bom e o lado mal. Como as duas facetas da psique, o Id e o Ego.
Uma moeda tem cara e coroa. Muitas pessoas, contudo, tem duas caras.
Uma moeda pode comprar o remédio que cura, ou o veneno que mata.
Uma moeda em mãos justas pode matar a fome do faminto. Em mãos injustas, pode matar de fome o inocente.
Uma moeda pode agasalhar o mendigo, ou comprar a ruína de alguém.
Uma moeda faz e desfaz, gira , circula, determina, altera... Traz o bem e o mal, dependendo das mãos de quem a manipula. Pode salvar vidas ou condenar pessoas, pois com uma moeda paga-se o médico ou o pistoleiro.
Uma moeda não traz o histórico de sua existência. Mas se pudesse falar, teria histórias fantásticas a relatar, tanto de amor, quanto de ódio.
Uma moeda enfim, pode servir de escada para ascensão, ou pedra, para o tropeço. A nossa consciência intima, é que determina a natureza das ações do metal que pode ser vil ou aprazível.
Uma moeda, contudo, não foi suficiente para comprar a traição de Jesus, foi necessário 30, o que também é uma ignomínia lamentável.
Nota
As moedas usadas na traição de Jesus Cristo, um dos crimes mais célebres em toda a história da humanidade, tem suscitado grande interesse por parte de inúmeras pessoas, tanto de curiosos como de arqueólogos, pesquisadores e principalmente pelos colecionadores.
De acordo com muitos numismatas e mesmo arqueólogos que pesquisam o assunto, tudo converge para as moedas de Tiro, antiga cidade fenícia na costa do mediterrâneo.
Sabe-se, por exemplo, que já no tempo de Davi, os Hebreus e os Fenícios da região de Tiro, haviam celebrado uma aliança entre eles.
Ao longo da história, Tiro resistiu a diversos ataques inimigos, mas caiu diante das tropas de Alexandre o Grande.
A cidade de Tiro foi de grande importância comercial ao longo dos séculos, e mesmo no início da era Cristã, exercia forte influencia na região.
Para os historiadores, a única moeda de prata, existente em abundancia na palestina do primeiro século, eram os “siclos” (shequel em hebraico), moedas com 11.4 gramas de prata.
O siclo, ou shequel, era uma das mais antigas unidades de peso. Foram os Israelitas que mais tarde usaram o termo para nominar suas moedas.
Portanto os 30 dinheiros pagos a Judas para entregar Cristo, eram provavelmente os siclos Fenícios da cidade de Tiro. Possivelmente uma das moedas de maior circulação na palestina da época.
Segundo estudiosos, o denário romano certamente não teria sido aceito, por tratar-se de moeda muito pequena. Com efeito, naquela região do oriente, as moedas mais aceitas além dos siclos fenícios eram os dracmas gregos.
A peça em questão traz no anverso o deus Melkart (Hercules) e no reverso uma águia com a inscrição em grego: “De Tiro, o sagrado e inviolável”
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